Há aqueles momentos
sem nada que escrever,
sem nada para dizer.
Pois bem, este não é um deles,
e, mais do que nunca,
apetece-me escrever,
correr, saltar, delirar
e, sobretudo, estar
a teu lado e abraçar-te.
Apetece-me inspirar
e expirar muito lentamente,
ouvir a tua respiração
em sincronia com a minha.
E apetece-me
chegar os meus lábios
ao teu ouvido, lentamente,
e dizer-te: amo-te!
José Pedro Cadima
(poema extraído de "Sonhos a Um espelho", Papiro Editora, Lisboa, 2009 - com lançamento público agendado para 14 de Março pf., pelas 16,00 horas, na FNAC Braga, Braga Parque)
sem nada que escrever,
sem nada para dizer.
Pois bem, este não é um deles,
e, mais do que nunca,
apetece-me escrever,
correr, saltar, delirar
e, sobretudo, estar
a teu lado e abraçar-te.
Apetece-me inspirar
e expirar muito lentamente,
ouvir a tua respiração
em sincronia com a minha.
E apetece-me
chegar os meus lábios
ao teu ouvido, lentamente,
e dizer-te: amo-te!
José Pedro Cadima
(poema extraído de "Sonhos a Um espelho", Papiro Editora, Lisboa, 2009 - com lançamento público agendado para 14 de Março pf., pelas 16,00 horas, na FNAC Braga, Braga Parque)
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