Para nossa defesa, devemos evitar compromissos emocionais "excessivos", isto é, que nos esgotem e que tomemos como insubstituíveis (para mais, em certos contextos de definição de vida). Isso não impede que tenhamos uma vida afectiva satisfatória e procuremos alcançar "a nossa felicidade".
Entre sermos nós, autênticos, com as nossas qualidades e defeitos, ou sermos outros, para consumo externo, para sermos "agradáveis" e convenientes com terceiros, prefiro a primeira opção, sob pena de nos sentirmos insatisfeitos connosco, o que resulta na maior das amarguras que se pode enfrentar. Sendo assim, importa apenas que estejamos atentos à sensibilidade dos nossos interlocutores, sem deixar de sermos nós, o que é um exercício muito difícil.
Entre sermos nós, autênticos, com as nossas qualidades e defeitos, ou sermos outros, para consumo externo, para sermos "agradáveis" e convenientes com terceiros, prefiro a primeira opção, sob pena de nos sentirmos insatisfeitos connosco, o que resulta na maior das amarguras que se pode enfrentar. Sendo assim, importa apenas que estejamos atentos à sensibilidade dos nossos interlocutores, sem deixar de sermos nós, o que é um exercício muito difícil.
José Cadima