Joana Catarina:
um nome, uma memória,
uma ferida que não sara;
uma vida esgotada em sete anos;
uma dor imensa que persiste, abafada,
latente, nunca superada;
um luto de 10 anos, mal conseguido;
uma tragédia que arrastou outras.
Caminhar, apesar de tudo.
Caminhar...
Filhos? Sim, tenho!
Antes destes tive uma filha que perdi cedo
e me deixou por aqui, agonizante,
percorrendo um caminho que me é penoso, tantas vezes.
José Cadima
Imagina só poderes ver os meus sonhos no meu reflexo. "Jornal de Parede" de José Pedro Cadima e de José Cadima
sábado, julho 26, 2014
Joana
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sexta-feira, julho 25, 2014
Flores
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Silêncio
Há ocasiões em que só o silêncio nos resta. Gritar a nossa fúria, torna-nos fracos.
O silêncio tem a força da eternidade.
K
O silêncio tem a força da eternidade.
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terça-feira, julho 22, 2014
Mundo de contrastes
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quinta-feira, julho 17, 2014
"Há um grande silêncio dentro de mim"
"Há um grande silêncio dentro de mim. E esse silêncio tem sido a fonte de minhas palavras. E do silêncio tem vindo o que é mais precioso que tudo: o próprio silêncio".
C. Linspector
(citação constante de mensagem recebida de Clara Costa Oliveira)
C. Linspector
(citação constante de mensagem recebida de Clara Costa Oliveira)
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quarta-feira, julho 16, 2014
Papoilas
"Mais
contente estaria se, ao invés, andássemos
por aí mirando o deslumbrante das papoilas que a brisa vai agitando."
K
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terça-feira, julho 08, 2014
Sapatos com corações, rendas e pérolas
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domingo, julho 06, 2014
Triste
Triste, o céu abriu-se em lágrimas.
K
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sábado, julho 05, 2014
O retorno das ´especiarias`
quinta-feira, julho 03, 2014
Dependência
Em certas madrugadas,
certos dias, fazes-me mais falta.
Falta-me a suavidade da tua pele,
o teu encostar no meu peito,
o teu silêncio.
Em certos dias sinto mais a tua ausência,
como ontem, como anteontem,
como em vários outros dias precedentes.
A tua ausência custa-me cada vez mais,
sobretudo quanto te pressinto perto, inalcançável.
Tornei-me obsessivamente dependente dos teus
abraços, da tua mão na minha mão,
dos teus cabelos, que me afrontam, tantas vezes,
e não sei como fugir disso.
Frágil como nunca, sinto o perigo,
luto por preservar uma réstia de autonomia
que me permita a sobrevivência,
que não estou seguro que valha a pena.
K
K
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