domingo, agosto 17, 2014

"Bambi"


Um nome que, entre outras coisas, invoca um espaço comercial onde, em tempo de férias escolares, passei alguns dias da minha adolescência  a trabalhar na montagem da cúpula de uma pista de dança.

José Cadima

quarta-feira, agosto 13, 2014

"Quando eu for grande"

"O meu sonho, quando for grande, é ser analista político. Não é o máximo? Vou também ter o meu clube de ´fans` e receber imensas cartas e postais ilustrados. Só não decidi ainda se vou morar na Quinta da Marinha ou em Cascais; a seu tempo se verá.
É um trabalho bem árduo o de ´fazedor de opinião`e que deixa pouco tempo livre para outros trabalhos menos nobres, mas o paizinho acha que é muito gratificante e, além disso, permite-nos dar notas aos políticos."

J. C.

(excerto de texto originalmente publicado em 1995/05/06, no semanário Notícias do Minho)

sábado, julho 26, 2014

Joana

Joana Catarina:
um nome, uma memória,
uma ferida que não sara;
uma vida esgotada em sete anos;
uma dor imensa que persiste, abafada,
latente, nunca superada;
um luto de 10 anos, mal conseguido;
uma tragédia que arrastou outras.
Caminhar, apesar de tudo.
Caminhar...
Filhos? Sim, tenho!
Antes destes tive uma filha que perdi cedo
e me deixou por aqui, agonizante,
percorrendo um caminho que me é penoso, tantas vezes.

José Cadima

sexta-feira, julho 25, 2014

Flores

Que lindas flores!
Obrigada.

C.P.

Silêncio

Há ocasiões em que só o silêncio nos resta. Gritar a nossa fúria, torna-nos fracos.
O silêncio tem a força da eternidade.

K

quinta-feira, julho 17, 2014

"Há um grande silêncio dentro de mim"

"Há um grande silêncio dentro de mim. E esse silêncio tem sido a fonte de minhas palavras. E do silêncio tem vindo o que é mais precioso que tudo: o próprio silêncio".

C. Linspector

(citação constante de mensagem recebida de Clara Costa Oliveira)

quarta-feira, julho 16, 2014

Papoilas

"Mais contente estaria se, ao invés, andássemos por aí mirando o deslumbrante das papoilas que a brisa vai agitando."

K

quinta-feira, julho 03, 2014

Dependência

Em certas madrugadas,
certos dias, fazes-me mais falta.
Falta-me a suavidade da tua pele,
o teu encostar no meu peito,
o teu silêncio.
Em certos dias sinto mais a tua ausência,
como ontem, como anteontem,
como em vários outros dias precedentes.
A tua ausência custa-me cada vez mais,
sobretudo quanto te pressinto perto, inalcançável.
Tornei-me obsessivamente dependente dos teus
abraços, da tua mão na minha mão,
dos teus cabelos, que me afrontam, tantas vezes,
e não sei como fugir disso.
Frágil como nunca, sinto o perigo,
luto por preservar uma réstia de autonomia
que me permita a sobrevivência,
que não estou seguro que valha a pena.

K

quarta-feira, junho 25, 2014

Uma mesa à beira do Mar Egeu

(Izmir, Turquia)







A água de novo. Sempre a água, e a serenidade que aparece espelhada na foto. Ao fundo, percebe-se o bulício e a confusão de uma cidade (das arábias) surpreendente.

K

[Foto da auoria de C.P.]

segunda-feira, junho 23, 2014

domingo, junho 22, 2014

Recordando: "So much of life is a negotiation"

"So much of life is a negotiation - so even if you're not in business, you have opportunities to practice all around you."

Kevin O'Leary

(citação extraída de SBANC Newsletter, December 3, Issue 798 - 2013, http://www.sbaer.uca.edu)

domingo, junho 08, 2014

O Rio Cávado, na foz, a preto e branco e outras cores (2)



A cada dia que passa, sinto a atração do rio, do mar (,do abismo?) mais fortes. Será um certo sentido do retorno às origens que me impele para cá ou será a ausência de sentido...? O rio e o mar como centros de gravidade. O brilho da água espelhando o Sol (e a Lua) como deslumbramento, enquanto aguardo o pôr-do-Sol, que a Lua nunca se põe, apenas dispõe (ou indispõe).
O vazio de sentido de certos momentos. O deleite de paisagens tão vazias de gente quanto plenas de vida. Amanhã estarei de volta, outra vez!

K

[Fotos da autoria de C.P.]

quinta-feira, junho 05, 2014

"Queria não querer nada"!

"Queria ser nada.
Queria não ter nada.
Queria não querer nada."

Henrique Barroso

[citação constante de mensagem recebida de Clara Costa Oliveira]

domingo, junho 01, 2014

A minha janela

As vistas que avisto são das mais belas que alguma janela alguma vez me proporcionou. A minha janela é muito generosa comigo. Por isso lhe dedico, também, tanta atenção.
Poupa-me do ruído que pressinto no exterior, e igualmente por essa razão lhe fico reconhecido. É a minha janela, única, inimitável, transparente, intimista.
Protegido pela janela, sinto-me numa redoma, perto e longe de tudo, preso das vistas que avisto, solto da vida que corre para lá da minha janela. Recupero energia, esgoto-me em pensamentos, deixo a vista deambular pelas paisagens que a minha vista avista.
A minha janela é transparente. A minha janela é única. Não há janela como a minha!

K

quinta-feira, maio 29, 2014

O "Chamador" no Museu Nogueira da Silva

Foto da sala principal do Museu Nogueira da Silva aquando do lançamento em Braga, há uns dias, do "Chamador", romance da autoria de Álvaro Laborinho Lúcio.

terça-feira, maio 27, 2014

Amizade

"A amizade é o amor sem asas". 

Lord Byron

[citação constante de mensagem recebida de Clara Costa Oliveira]

sábado, maio 24, 2014

Estar em paz com a consciência

Estou na Universidade do Minho (EEG) há 31 anos e alguns meses. Neste tempo, desempenhei quase todos os cargos e missões que podem caber a um professor e investigador, que nunca deixei de ser. Nesse trajeto, nunca vivi encostado a qualquer poder, na Escola de Economia e Gestão ou na Universidade do Minho, ou refém do exercício do poder. 
Hei-de terminar do mesmo modo! Tal nunca me impediu de debater os temas da Escola/Universidade ou de manter a minha própria abordagem à estratégia e à gestão da Instituição, mesmo que essas visões não agradassem a muitos, mesmo que isso me tivesse causado e continue a provocar desconfortos. Importou-me sempre, sobretudo, estar em paz com a minha consciência!

J. Cadima Ribeiro

segunda-feira, maio 19, 2014

Hibernação

Estou a tentar regressar à vida depois da hibernação a que estive sujeito esta manhã!

quarta-feira, maio 14, 2014

Estou em festa, pá

Estou em festa
Mas pá
Não estás cá

Sinto saudades de ti
Mesmo quando não estás cá, ... pá
Mexo o corpo
Recordo amigos
Apenas aqueles que valem a pena

Podias estar cá também, pá
És um pá pouco pá, pá
Vá lá, pá
Aparece e diverte-te connosco, pá

Katty

"Não gabes um dia..."

"Não gabes um dia bom sem lhe ver o fim..." 

(Dito popular lembrado por Mário Marques numa mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio eletrónico, a propósito da previsão meteorológica feita para os próximos dias)

domingo, maio 11, 2014

Estás em festa, pá

Estás em festa, pá.
Fico contente,
embora te preferisse ter junto de mim.
Os dois, seria festa bastante.

Estás em festa, pá.
Fico contente,
se bem que me pergunte
porque te agarras tanto a personagens do passado.
O presente é já aqui
e parece-me bem mais gratificante.

Tanto mar, tanta terra a separar-nos,
sendo embora certo o repouso que o mar nos dá
quando, de mão-dada, percorremos as suas areias,
olhamos a sua ondulação.

Tanto mar a puxar-nos um para o outro,
a entrelaçar-nos,
a lembrar-nos promessas de retorno,
a convidar-nos para pores-do-Sol sempre diferentes,
quase sempre deslumbrantes.

Estás em festa, pá.
Fico contente.
Mais contente estaria se, ao invés,
andássemos por aí mirando o deslumbrante das papoilas
que a brisa vai agitando,
calcorreando campos plenos de malmequeres amarelos,
brancos, roxos, e de tantas outras flores
ressuscitadas pela Primavera que corre.

Estás em festa, pá.
Fico contente!

K

Bóias (de salvação)


[Fotos da autoria de C.P.]

quarta-feira, maio 07, 2014

Miragem

"Miragem que espante, vento de Levante"!

(Dito popular lembrado por Mário Marques numa mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio eletrónico, a propósito da previsão meteorológica feita para os próximos dias)

sábado, maio 03, 2014

quarta-feira, abril 30, 2014

Girassol

Serás sempre o meu Sol!
Espero que seja também a tua flor!...

Katty

domingo, abril 27, 2014

Sonhos...

"Quando se alimentam sonhos,
dá-se espaço para o pesadelo.
Onde crescem flores,
crescem, também, cardos,
exuberantes, até floridos, espinhosos.
Os rios dos sonhadores
são coloridos de vermelho ..."

José Pedro Cadima

sexta-feira, abril 25, 2014

25 de Abril, sempre!

«Esta semana o semanário REGIÃO DE LEIRIA publica uma edição histórica que tem a honra
de partilhar com todos os seus leitores, clientes e amigos.
Votos de boa leitura.
(reprodução de mensagem que nos caiu nesta data na caixa de correio eletrónico, proveniente da entidade identificada)

terça-feira, abril 22, 2014

Negotiation

"So much of life is a negotiation"

Kevin O'Leary


(citação extraída de SBANC Newsletter, December 3, Issue 798 - 2013, http://www.sbaer.uca.edu)

terça-feira, abril 15, 2014

Bruxelas, hoje

Na foto: José Cadima












[Foto da autoria de Mafalda Cerdeira, encaminhada via Facebook]

Flutuando (2)

Não longe de mim, há os que nadam,
os que saltitam, os que brincam com a água.
Eu flutuo.
Liberto do corpo,
vagueio pelos lugares mais desencontrados,
em busca de lugar algum.
Soa-me estranha esta ausência de materialidade.
Resta-me o pensamento,
que, liberto, tão depressa te procura quanto parte,
ao encontro do dia que passou
ou em busca do dia de contornos incertos que virá.
Soa-me estranho este espaço para deixar vaguear o espírito,
esta ausência de uma materialidade asfixiante
que nos enche o dia-a-dia de nada.
Flutuo, levito.
Sou só espírito, sou só vontade de ausência.
Trazendo-me à relação com a água, com a Terra,
chegas-me tu, de quando em quando.
Chegas-me da ponta mais afastada do arco-íris
e, por isso, a tua presença interrompe
mas não questiona a minha ausência de substância,
que se reconstitui logo que te afastas em braçadas largas.
Liberto do corpo que me pesa,
sou liberdade,
sou pássaro que plana empurrado pelo vento.
Hoje, fica-me longe o mundo que vivi ontem,
anteontem e em tantos outros dias precedentes.

José Cadima

domingo, abril 13, 2014

quarta-feira, abril 09, 2014

São rosas, senhora! (2)

São rosas.
São mal-me-queres.
São flores de laranjeira.
Rosas brancas, amarelas, vermelhas
e outras de matizes variados.
Por isso, não deixam de ser rosas.
As flores de laranjeira são de tonalidade mais monótona,
o que não lhes retira encanto, nem cheiro.
Brancos são também os flocos de neve.
Na sua deambulação em direção ao solo,
esvoaçam, rodopiam, separam-se e unem-se
até resultarem num manto branco.
Nos mal-me-queres, mais do que nas rosas,
contam as pétalas:
mal-me-queres, bem-me-queres,
mal-me-queres, bem-me-queres, mal...
Não há flor que não tenha o seu encanto.
Não há flor que não tenha o seu encanto, ou há?

K

segunda-feira, abril 07, 2014

Em descompasso

Ele abraçou-me com carinho
Cingiu-me a si, em doce deleito
Ergueu o rosto 
E o seu olhar fixou o meu
Há vários anos que não o via
Esse olhar certeiro
Era novamente amor?
Em descompasso fiquei...

Katty

domingo, março 30, 2014

Noites sem termo

É nestas noites que parecem não ter termo que mais me pergunto se vale a pena este esforço, este percurso que me coloca a cada passo novos, velhos obstáculos.
É nestas noites de vigília que mais me parece não correspondida a entrega que assumi, pese as palavras, frequentes, em sentido contrário, pese os gestos de certos momentos, quando deixamos que fique algum espaço para nós.
O mais é deriva, é rumo sem rumo, é, demasiadas vezes, desencontro. Na labuta quotidiana, o caminho do encontro fica esquecido, tido como não prioritário.
Antes estão as rotinas, as solicitações banais (que, naturalmente, têm que ter resposta), a esquizofrenia.
Antes  está, sobretudo, a paranóia, a esquizofrenia, alimentada, às vezes, inconscientemente estimulada, nunca consistentemente combatida.
Em tais circunstâncias, como pode haver tempo para nós, como podem as noites perder esta extensão infindável?
Na nossa ingenuidade, que parece ser atributo natural, vamos querendo acreditar que temos caminho pela frente, que é desta que atingimos juntos o lugar convencionado para ser ponto-de-encontro. Mas será que ainda acreditamos nisso? Estas noites infindáveis não são indicador bastante de fracasso? Que outro sentido dar-lhes?
Reclamas que te dê expressão verbal do amor que nos liga. E, então, isso é a resposta para tudo, isto é, o amor é resposta, compensação suficiente para tudo?
Ensaio retomar o sono. Anseio muito retomar esse estado de ausência, tanto quanto anseio que as noites me corram céleres.
Correr ao teu encontro ainda será possível? O sono, para já, talvez seja alcançável. Para o mais, fico sem resposta.

K

terça-feira, março 25, 2014

O pimba é que está a dar!

Cinco da manhã, hei!
Depois de um dia particularmente penoso,
o pimba é que está a dar.
Doces eram os tempos em que só os lírios-do-campo contavam.

J.C.

sexta-feira, março 21, 2014

quinta-feira, março 20, 2014

Quem luta...

"Quem luta nem sempre vence, mas quem não luta perde sempre!" 

(Autor desconhecido)

[reprodução de mensagem encaminhada por Laurentina Vareiro]

quinta-feira, março 13, 2014

Restou-lhes fazer-se à estrada

"[Em resultado das políticas económicas e sociais mantidas nos últimos anos] Salvou-se o desafio de procurar fora o que não existe cá dentro: às empresas restou-lhes procurar nos mercados internacionais o mercado que cá foi ficando cada vez mais minguado; às pessoas, mais velhas ou mais novas, restou-lhes fazer-se à estrada à procura do emprego e da realização profissional e pessoal que em Portugal lhes foram/vão sendo negados. O país, lugar de acolhimento, espaço de progresso e de realização ficou mais longe."

J. Cadima Ribeiro

domingo, março 09, 2014

Forno de aldeia
















"O pãozinho, a gente coze para um mês"

Ti Alice
[Bobadela, Boticas, 2014/03/08: excerto de declarações constantes de video exibido no contexto de ação pública de divulgação do projeto "Parque Arqueológico do Vale do Terva"]

[Fotos da autoria de C.P.]

sábado, março 08, 2014

"Sou um ser da natureza"

"Sou um ser da natureza e sinto-me bem nestas paisagens, neste mundo rural"

Alfredo Couto 
(pastor de ovelhas)

[Boticas, 2014/03/07: excerto de declarações constantes de video exibido no contexto de ação pública de divulgação do projeto "Parque Arqueológico do Vale do Terva"]

quinta-feira, março 06, 2014

"Corações em Silêncio"

«CONVITE

A Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva e a autora, Ana Antunes, convidam V. Exa. a estar presente no dia 8 de março (sábado), pelas 15:30h, no auditório da Biblioteca, para o lançamento do livro de poesia Corações em Silêncio, edição Modocromia em parceria com o Solar dos Poetas. A apresentação estará a cargo de Conceição Lima (professora e promotora do programa UMA HORA DE POESIA, na Rádio Vizela).


A entrada é livre.

Aida Alves
Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva
Rua de S. Paulo, nº 1 - Cividade
4700-042 Braga – Portugal
Tel. (00 351) 253 205 970 
Fax (00 351) 253 205 989»

(reprodução de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio eletrónico, proveniente da entidade identificada)

domingo, março 02, 2014

És o verde-esperança que me resta

Em tempo de flores,
quase a chegar a Primavera,
a Primavera, nota, não a prima Vera,
que não sei por onde anda,
dizes-me que sou a tua rosa,
rosa vermelho-carmim.
Quase a chegar a Primavera,
perguntas-me se gosto de ti,
flor vermelho-carmim,
cor-de-rosa, verde, azul, de tantos tons.
Como podia eu não gostar desta rosa,
deste lírio dos campo, deste mal-me-quer cor-de-neve,
desta flor-de-laranjeira?
Custam-me os espinhos.
Custa-me destoar das tuas cores,
quando emparceiramos em jarra de cristal.
Custa-me o desafio da vida,
cansado que me sinto, tantas vezes.
Vais-me dando ânimo.
O teu vermelho-carmim, o teu tom de rosa,
o teu branco-neve perfumado puxam por mim,
contrariam os meus tons sombrios,
verde-desmaiado, azul-gasto, cinzento-névoa.
És a minha flor!
És o verde-esperança que me resta.

K.

sábado, março 01, 2014

És a minha flor

És a minha flor
Que eu toco e cheiro todos os dias
Depois de retirar-te os espinhos
Transformas-te numa rosa sedosa
Tentas e transformas-te
Numa rosa menos brava
Numa rosa vermelha-carmim

K

domingo, fevereiro 16, 2014

Longe da agitação da urbe

Falas-me de ti.
Falas-me de mim.
Falas…
Uma extensa mancha de água à nossa frente:
o rio.
Logo a seguir, o mar,
revolto, agitado, neste caso.
Mais tranquilos estamos nós, nesta altura,
perto da imensidão da água,
longe da agitação da urbe.
Escuto as tuas palavras,
Espreito as gaivotas
recolhidas da sua ilha ocasional,
tempestade que vai no mar.
Fazem-me falta estes momentos
em que só o azul prateado da água,
as gaivotas recolhidas em terra contam.
O rio sugere-se cada vez mais prateado,
e a urbe mais distante.
Fica o espaço para nós
que nos falha quase sempre.

K

sexta-feira, fevereiro 14, 2014

"Sê tu aquele que afasta as pedras do caminho"!

"Onde houver uma árvore para plantar, planta-a tu. Onde houver um erro para emendar, emenda-o tu. Onde houver um esforço de que todos fogem, fá-lo tu.
Sê tu aquele que afasta as pedras do caminho."

JBM

(reprodução de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio eletrónico, com origem em Júlio B. Martins)