Serás sempre o meu Sol!
Espero que seja também a tua flor!...
Katty
Imagina só poderes ver os meus sonhos no meu reflexo. "Jornal de Parede" de José Pedro Cadima e de José Cadima
quarta-feira, abril 30, 2014
Girassol
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Confissões 2014
domingo, abril 27, 2014
Sonhos...
"Quando se alimentam sonhos,
dá-se espaço para o pesadelo.
Onde crescem flores,
Onde crescem flores,
crescem, também, cardos,
exuberantes, até floridos, espinhosos.
Os rios dos sonhadores
são coloridos de vermelho ..."
José Pedro Cadima
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Exercicio de escrita,
Questionamentos 2014
sexta-feira, abril 25, 2014
25 de Abril, sempre!
«Esta semana o semanário REGIÃO DE LEIRIA publica uma edição histórica que tem a honra
de partilhar com todos os seus leitores, clientes e amigos.
de partilhar com todos os seus leitores, clientes e amigos.
Votos de boa leitura.
(reprodução de mensagem que nos caiu nesta data na caixa de correio eletrónico, proveniente da entidade identificada)
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Ecos do mundo,
Questionamentos 2014,
Saudade,
Sentidos
quarta-feira, abril 23, 2014
"A tua glória é ainda maior porque todos te admiram embora ninguém te entenda"!
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Ecos do mundo,
Questionamentos 2014
terça-feira, abril 22, 2014
Negotiation
"So much of life is a
negotiation"
Kevin O'Leary
(citação extraída de SBANC Newsletter, December 3, Issue 798 - 2013, http://www.sbaer.uca.edu)
Kevin O'Leary
(citação extraída de SBANC Newsletter, December 3, Issue 798 - 2013, http://www.sbaer.uca.edu)
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Ecos do mundo,
Questionamentos 2014
sexta-feira, abril 18, 2014
S. Gonçalo de Amarante
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Ecos do mundo
terça-feira, abril 15, 2014
Flutuando (2)
Não longe de mim, há os que nadam,
os que saltitam, os que brincam com a água.
Eu flutuo.
Liberto do corpo,
vagueio pelos lugares mais desencontrados,
em busca de lugar algum.
Soa-me estranha esta ausência de materialidade.
Resta-me o pensamento,
que, liberto, tão depressa te procura quanto
parte,
ao encontro do dia que passou
ou em busca do dia de contornos incertos que virá.
Soa-me estranho este espaço para deixar vaguear
o espírito,
esta ausência de uma materialidade asfixiante
que nos enche o dia-a-dia de nada.
Flutuo, levito.
Sou só espírito, sou só vontade de ausência.
Trazendo-me à relação com a água, com a Terra,
chegas-me tu, de quando em quando.
Chegas-me da ponta mais afastada do arco-íris
e, por isso, a tua presença interrompe
mas não questiona a minha ausência de
substância,
que se reconstitui logo que te afastas em
braçadas largas.
Liberto do corpo que me pesa,
sou liberdade,
sou pássaro que plana empurrado pelo vento.
Hoje, fica-me longe o mundo que vivi ontem,
anteontem e em tantos outros dias precedentes.
José Cadima
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Poesia 2014
domingo, abril 13, 2014
Espigueiro
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quarta-feira, abril 09, 2014
São rosas, senhora! (2)
São rosas.
São mal-me-queres.
São flores de laranjeira.
Rosas brancas, amarelas, vermelhas
e outras de matizes variados.
Por isso, não deixam de ser rosas.
As flores de laranjeira são de tonalidade mais monótona,
o que não lhes retira encanto, nem cheiro.
Brancos são também os flocos de neve.
Na sua deambulação em direção ao solo,
esvoaçam, rodopiam, separam-se e unem-se
até resultarem num manto branco.
Nos mal-me-queres, mais do que nas rosas,
contam as pétalas:
mal-me-queres, bem-me-queres,
mal-me-queres, bem-me-queres, mal...
Não há flor que não tenha o seu encanto.
Não há flor que não tenha o seu encanto, ou há?
K
São flores de laranjeira.
Rosas brancas, amarelas, vermelhas
e outras de matizes variados.
Por isso, não deixam de ser rosas.
As flores de laranjeira são de tonalidade mais monótona,
o que não lhes retira encanto, nem cheiro.
Brancos são também os flocos de neve.
Na sua deambulação em direção ao solo,
esvoaçam, rodopiam, separam-se e unem-se
até resultarem num manto branco.
Nos mal-me-queres, mais do que nas rosas,
contam as pétalas:
mal-me-queres, bem-me-queres,
mal-me-queres, bem-me-queres, mal...
Não há flor que não tenha o seu encanto.
Não há flor que não tenha o seu encanto, ou há?
K
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Poesia 2014
segunda-feira, abril 07, 2014
Em descompasso
Ele abraçou-me com carinho
Cingiu-me a si, em doce deleito
Ergueu o rosto
E o seu olhar fixou o meu
Há vários anos que não o via
Esse olhar certeiro
Era novamente amor?
Em descompasso fiquei...
Katty
domingo, abril 06, 2014
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