Mostrar mensagens com a etiqueta Questionamentos 2005. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Questionamentos 2005. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, maio 28, 2008

Desespero...

E o momento da morte funde-se com o da vida formando uma camada de desespero incompreensível.
.
José Pedro Cadima

terça-feira, fevereiro 19, 2008

Estranho

Estranho ser assim contigo.
Estranho seres assim comigo.
Estranho, muito estranho
sermos assim um com o outro,
como estranhos que somos,
embora talvez já o devêssemos ser menos.

José Pedro Cadima

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Estranho

Algo feliz para variar?
Nem pensar!
É... Não é... Não foi… Foi…
Nunca aconteceu…
Não sei o que hei-de pensar.
Festejar? Lamentar?
Só sei que te quero.
Só estou seguro de quanto sinto a tua falta.

É estranho
o que acontece entre nós.
Estranho, mas... Muito estranho.
Viva o estranho e o absurdo,
pois são eles que me trazem alguma felicidade,
de quando em quando.

José Pedro Cadima

terça-feira, abril 24, 2007

Um certo mundo

Num mundo descoberto
por todos nós,
cada um descobre-o
à sua maneira.

Para uma honra
pouco vista,
com papel ou guitarra,
é necessária alma de artista.

Paradoxal que pareça,
se uma beleza
nos deixa quase sem fala,
é por ela que se chora e grita.

José Pedro Cadima

sábado, fevereiro 24, 2007

O valor dos sentimentos

Que valor
têm os sentimentos
se ninguém os respeita?

Que valor
tenho eu
se sou todo sentimento?

Que valor
tens tu
se só sinto algo por ti?

José Pedro Cadima

terça-feira, janeiro 09, 2007

Mundo de ouro

Mais um arrepio na espinha
de uma lembrança passada,
de algo que eu quis,
de algo que não tive...

Cruel mundo de ouro,
onde tudo é possível ver,
mas onde tudo é guardado
para aqueles que não precisam...

José Pedro Cadima

sábado, dezembro 30, 2006

Desespero

E o momento da morte funde-se com o da vida formando uma camada de desespero incompreensível.

José Pedro Cadima