terça-feira, fevereiro 26, 2013

Das coisas mais e menos prosaicas

[José Pedro Cadima] "Estando habituado a ler livros em que médicos, historiadores e profissionais de diversas profissões se aventuraram na escrita de ficção, nem mesmo a circunstância de ter decidido dedicar-se ao estudo da Economia, porventura uma ciência mais enfeudada ao tratamento de questões mais prosaicas da vida em sociedade, o levou a desistir da escrita de textos poéticos e ficcionais."

(excerto de nota biográfica produzida há uns quantos anos)

domingo, fevereiro 24, 2013

Quem não quiser...

"Quem não quiser sofrer que se isole. Feche as portas da sua alma quanto possível à luz do convívio."

Álvaro de Campos/Fernando Pessoa

(citação retirada de mensagem recebida de Clara Costa Oliveira)

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Roupagem e forma do corpo

"A linguagem disfarça o pensamento. E principalmente de tal forma que, segundo a forma exterior da roupagem, não é possível concluir sobre a forma do pensamento disfarçado; porque a forma exterior da roupagem visa algo bem diferente do que permite reconhecer a forma do corpo." 

Wittgenstein

(citação retirada de mensagem recebida de Clara Costa Oliveira)

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

terça-feira, fevereiro 19, 2013

domingo, fevereiro 17, 2013

Mensagens curtas, endereçadas

"Identifico-me com as preocupações que exprimes e entendo a tua angústia. Entretanto, isso são mais razões para não desistir e lutar. É o que eu faço desde há muito.
Obrigado por me acompanhares nesta luta, que tem momentos muito duros, para os quais poucos estão preparados."


K

quinta-feira, fevereiro 14, 2013

Reescrevendo ´Amor que me prende`

O teu olhar, os caracóis do teu cabelo,
a sedução dos teus gestos prenderam-me,
tal como a esperança do teu amor.

Só tu me fazes feliz.
Só o teu amor, só o teu carinho
me fazem sorrir.

José Pedro Cadima
(reescrito por José Cadima)

quarta-feira, fevereiro 13, 2013

"Tertúlias reConhecer Leiria"


(reprodução de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

quarta-feira, fevereiro 06, 2013

De regresso

Estou de regresso a casa. Até agora, a viagem foi tranquila, como deviam ser todas as viagens.
Encontrei caras conhecidas. Jantei com o meu filho mais velho. Conversámos sobre as suas frustrações e anseios profissionais. Tem emprego, o que é cada vez menos comum nos tempos que correm em Portugal. Encontrei-me com desconhecidos, a realizar viagem de estudo no país.
É curioso como um relatório feito no âmbito do Campeonato Europeu que decorreu em Portugal em 2004 (Euro 2004) já me levou a Gdansk, Polónia, em duas ocasiões, e a Lisboa, para, neste último caso, sobre ele trocar informações com jovens estudantes suíços (de Lugano). Outros estudos levaram-me a outros lugares, mais longe ou mais perto, mas nenhum se revelou de efeitos aparentes tão duradouros quanto este, pese a respectiva natureza claramente exploratória (exploração que foi de um novo campo de trabalho e de um tipo menos comum de dados empíricos, incluindo alguns sobre a vertente turística do evento).
Depois de dois em Lisboa, estou de regresso a Braga e à minha rotina profissional e pessoal. Alegra-me o retorno. Alegrou-me a ausência. Estarei de partida algures no futuro próximo. Estarei de volta, com vontade de regresso, alguns dias depois.

José Cadima

segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Ontem

Ontem sonhámos
com os indianos de fundo
Deslizei a minha mão pela tua
Fechámos os olhos 
e viajámos milhares de quilómetros
...telepaticamente
O tocador de sons e melodias
Sentou-se no chão
Espiritualidade e sentidos
Nos enviou
Num momento pouco comum
Hoje estás a centenas de quilómetros
Tento deslizar a minha mão
Procurando a tua
Telepaticamente te encontro
O amor tudo alcança
O amor tudo ultrapassa

C.P.

domingo, fevereiro 03, 2013

Amar-te

“Não tens dito que me amas!”,
Não? Não to digo todos os dias, em gestos, em atenção, em compreensão, através dos meus silêncios?
“Não! Preciso que me digas que me amas. Preciso que fales comigo.”
É verdade: temos formas de comunicar distintas. Abraçar-te, em silêncio, é a melhor forma que encontro de reconhecer-me em comunhão íntima contigo, de exprimir-te carinho intenso. Adormeço nos teus braços porque eles me confortam, são sinal de que é hora de repousar.
Amar-te? Porque duvidas? Não são os meus abraços suficientemente fortes e envolventes?
Abraçar-te-ei com mais força amanhã!

K

A têmpera da nossa alma

"Não é a nossa condição, mas a têmpera da nossa alma que nos torna felizes". 

Voltaire


(citação retirada de mensagem recebida de Clara Costa Oliveira)

sexta-feira, fevereiro 01, 2013

Festa é festa!

Foi dia de festa: foi dia de última reunião do atual mandato do Conselho Geral da Universidade do Minho. Houve espaço para discursos, para despedidas várias e, até, para bolo. Faltaram os foguetes. Viva o Conselho Geral! Paz para a sua alma! 
“Em muitos aspetos, este Conselho Geral foi modelo de funcionamento” (JP). “Defendo que não haja repetição de mandato dos membros externos do Conselho Geral” (ALL). ”Esta matéria mereceria uma reflexão com muito mais tempo do que foi tido hoje, aqui” (APM). “Esta experiência de 4 anos diz-me que este modelo é bom, embora esteja na sua infância” (ACO). 
Somos nós que somos muito bons - que fomos até capazes de ultrapassar as inconsistências do modelo e a respectiva imaturidade - ou são/eram os outros que são/eram muito maus? As coisas funcionaram assim, assim? Nunca! Na UMinho, nunca! Aí está o processo de acreditação do “sistema de qualidade” da UMinho por parte das A3ES para o reafirmar. 
Viva o Conselho Geral! Faltaram os foguetes. Pum!

J. Cadima Ribeiro