Tu de mim não vais fugir!
Não tens como escapar!
Nem que tenha que te dedicar
um poema a cada segundo,
vou escrevê-los até que desistas,
até que te rendas a mim.
Não vou desistir enquanto não te entregues,
pois o amor é um campo de batalha
e os poemas são os canhões que tenho ao meu alcance.
Sei que com eles vou deitar as tuas defesas por terra
e, ao fim do dia, por altura do pôr do sol,
terei tomado o castelo que é o teu coração
e, então, serei o teu eterno amor.
José Pedro Cadima
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