(retornando a Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008, mesmo se o tempo não volta para trás)
1 comentário:
Anónimo
disse...
Minha flor de tojo
Depois de mais de um ano aprendi a amparar-te nos momentos mais difíceis. Falaste-me, viste-me e isso foi importante para que essa tristeza profunda se apaziguasse. Relembra e diz-me se não tenho razão!... A força que eu sou é suficiente para amparar os dois, senão não terias voltado a ver-me, hoje. Pareço frágil, mas sabes que não o sou. Ter-te-ias isolado e até me terias magoado com palavras sem sentido. Não o fizeste. Acabei por ser o teu refúgio, mesmo num momento tão difícil... A tormenta vai passar mais depressa do que tu imaginas. A tua urze
1 comentário:
Minha flor de tojo
Depois de mais de um ano aprendi a amparar-te nos momentos mais difíceis.
Falaste-me, viste-me e isso foi importante para que essa tristeza profunda se apaziguasse.
Relembra e diz-me se não tenho razão!...
A força que eu sou é suficiente para amparar os dois, senão não terias voltado a ver-me, hoje. Pareço frágil, mas sabes que não o sou.
Ter-te-ias isolado e até me terias magoado com palavras sem sentido. Não o fizeste.
Acabei por ser o teu refúgio, mesmo num momento tão difícil...
A tormenta vai passar mais depressa do que tu imaginas.
A tua urze
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