Entendo-me tão bem com o ser que sou que me causa tédio ver-vos falar daquilo que não sabem.
Porque sou sincero e porque assumo os erros que cometo, sou eu quem erra.
Rejeito a hipocrisia. Não vou ser eu quem fará escolhas pela humanidade, embora as faça para mim. Rejeito quem se arroga decidir sobre a vida de outros quando nem a sua sabe gerir.
Não vou gritar nunca por utopias não realizáveis. Eu cá luto pelas minhas e faço-o em silêncio para ver se se concretizam.
Respeito todas as escolhas, desde que vos façam felizes. Não me obriguem é a aceitar as vossas, porque, como sabem, eu sou o que sou!
José Pedro Cadima
Porque sou sincero e porque assumo os erros que cometo, sou eu quem erra.
Rejeito a hipocrisia. Não vou ser eu quem fará escolhas pela humanidade, embora as faça para mim. Rejeito quem se arroga decidir sobre a vida de outros quando nem a sua sabe gerir.
Não vou gritar nunca por utopias não realizáveis. Eu cá luto pelas minhas e faço-o em silêncio para ver se se concretizam.
Respeito todas as escolhas, desde que vos façam felizes. Não me obriguem é a aceitar as vossas, porque, como sabem, eu sou o que sou!
José Pedro Cadima
5 comentários:
Poucos são os que gostam de hipócrisia.
No entanto existe muita hoje em dia.
A hipócrisia muitas vezes vem, de quem mais nos adula.
Sendo essa adulação pouco sincera.
Todas as nossas escolhas têm, implicações com terceiros.
Ao fazermos uma escolha, alteramos de alguma forma a vida dos outros.
Podemos respeitar as escolhas de outros, se essas escolhas, não tiverem implicação com as nossas vidas. Infelizmente têm.
Somos o que somos, na verdade somos muito mais.
Temos de assumir os erros que cometemos.
Agora temos de ter em atenção,
que não podemos acusar ninguém, desses mesmos erros.
Erramos porque somos humanos.
todos cometemos erros.
Na maior parte das vezes, não queremos aceitar que somos assim, seres imperfeitos.
É-nos mais fácil acusar outrem.
Não cometi o tal erro, porque alguém me levou a cometê-lo. Simplesmente errei, não soube gerir correctamente a situação, não a soube ultrapassar.
É preciso muita maturidade para dizer «eu errei por minha culpa» não por culpa de outro.
Somos seres que erram.
A experiência da nossa infância,
e da nossa juventude, são primordiais, na forma de encarar a vida.
Se tivermos boa experiência, encaramos de forma positiva.
Se a experiência for má encaramos de forma negativa.
A infância é muito importante é ela que marca a nossa personalidade.
Uma infância infeliz, transforma-nos em seres infelizes.
.
Muitas vezes pensamos que estamos,
a fazer as escolhas certas.
Não damos ouvidos a quem nos quer bem.
Pensamos até que o que nos dizem, não é verdade.
Como estamos enganados!
Fazemos escolhas, que pensamos com determinação.
Como se esses pensamentos, não saíssem da nossa cabeça.
Tranformamo-nos em seres obsessivos.
Muitas vezes o que pensamos ser bom para nós, não o é.
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