Não pretendendo tomar-te muito tempo, gostaria que me dissesses como vão as coisas contigo. Voltaste a dormir mal? Tens conseguido dar encaminhamento aos teus assuntos? Se precisares da minha ajuda, daqui, em relação a algo que esteja ao meu alcance, diz-mo, por favor.
Não fora o contexto de saúde que vives e a forma como isso condiciona o teu estado emocional, não ousaria enviar-te esta mensagem. Se te desconfortar responder-me, não o faças. Falaremos na primeira oportunidade sobre esse assunto.
Numa tua anterior mensagem, questionavas-me a respeito de breves considerações que fiz sobre a planta que tens em casa. A esse propósito, disse-te já tudo o que havia a dizer. A sublinhar, há só a exigência que, de agora em diante, a trates de modo bem diferente, única forma que tens de te redimires dos maus-tratos a que a sujeitaste, voluntária ou involuntariamente. Dos traumas que viveu, dada a respectiva profundidade, dificilmente ela se vai libertar, por muitos anos que viva. Também não entendi que dúvida te pôde suscitar a referência que fiz ao tema do congresso em que estás a participar. Não é por seres especialista dessas matérias que foste convidada? Não, não me queria referir à exigência que fizeste para que fosse ao médico, e a todas as análises que esperas que faça e que estou seguro que me vou arrepender de fazer. Se eu quisesse estar doente, há muito tempo que tinha procurado um médico.
Quando te mandei a mensagem ontem, estava longe de imaginar que ainda irias responder. Que é isso de andares a fazer jejum numa altura em que nem os muçulmanos o estão já a fazer? Lembra-te que não é Verão, pelo que não é caso para estares para aí angustiada com o receio de ganhares umas gorduritas, que eu duvido que ganhasses, em qualquer dos casos. Acho, por outro lado, que não deves sacrificar as tuas horas de sono, e muito menos para me responderes. Por favor, tem isso presente. Se não te posso ser agradável doutra forma, pelo menos que retenhas de mim a preocupação que tenho com o teu bem-estar.
Não fora o contexto de saúde que vives e a forma como isso condiciona o teu estado emocional, não ousaria enviar-te esta mensagem. Se te desconfortar responder-me, não o faças. Falaremos na primeira oportunidade sobre esse assunto.
Numa tua anterior mensagem, questionavas-me a respeito de breves considerações que fiz sobre a planta que tens em casa. A esse propósito, disse-te já tudo o que havia a dizer. A sublinhar, há só a exigência que, de agora em diante, a trates de modo bem diferente, única forma que tens de te redimires dos maus-tratos a que a sujeitaste, voluntária ou involuntariamente. Dos traumas que viveu, dada a respectiva profundidade, dificilmente ela se vai libertar, por muitos anos que viva. Também não entendi que dúvida te pôde suscitar a referência que fiz ao tema do congresso em que estás a participar. Não é por seres especialista dessas matérias que foste convidada? Não, não me queria referir à exigência que fizeste para que fosse ao médico, e a todas as análises que esperas que faça e que estou seguro que me vou arrepender de fazer. Se eu quisesse estar doente, há muito tempo que tinha procurado um médico.
Quando te mandei a mensagem ontem, estava longe de imaginar que ainda irias responder. Que é isso de andares a fazer jejum numa altura em que nem os muçulmanos o estão já a fazer? Lembra-te que não é Verão, pelo que não é caso para estares para aí angustiada com o receio de ganhares umas gorduritas, que eu duvido que ganhasses, em qualquer dos casos. Acho, por outro lado, que não deves sacrificar as tuas horas de sono, e muito menos para me responderes. Por favor, tem isso presente. Se não te posso ser agradável doutra forma, pelo menos que retenhas de mim a preocupação que tenho com o teu bem-estar.
Da tua mensagem, deduzo que conseguiste superar as dificuldades que te oferecia o teu dia de 5ª feira. Ainda bem! Hoje, tudo há-de correr ainda melhor. Por essas paragens, que classificas de deslumbrantes (não sei se o termo mais indicado não seria paradisíacas), as coisas terão necessariamente que ir bem.
Cá fico a aguardar o teu regresso, cheia de energia. Não tendo a tua energia e juventude, receber-te-ei com um abraço do tamanho da saudade imensa que tenho de ti.
Um beijo muito grande,
José Cadima
1 comentário:
Meu amor
Prometo que não vou maltratar mais a planta. Ela renasceu desde que ousaste mudá-la de vaso!...
Informo-te que já recomecei a comer regularmente.
Uma quase adolescente tem detas manias de manter a linha!...
Obrigada por te preocupares com o meu bem-estar!...
A tua Helena
Enviar um comentário