Porquê eu?
Porquê todos os dias?
Porquê esta vida sem graça?
Cada dia parece clonado do dia precedente,
mostrando um sorriso que encobre
as minhas mágoas,
a minha tristeza,
o meu tédio.
Porquê?
José Pedro Cadima
(texto de 2004, editado nesta data por José Cadima)
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