que sou
Y.
Dizem,
até, que sou J.
Todos
dizem saber quem sou.
Só eu
continuo sem saber quem sou,
e gostava
tanto de sabê-lo.
Procuro,
vagueio por lugares incertos,
procuro
ainda mais,
e a
resposta permanece este vazio de resposta.
Dizem
que sou Z.
Z(é) acredito
que não sou!
Batem à
porta, leve, levemente.
Trar-me-ão
a resposta que busco
ou será
a chuva que bate leve, levemente,
que a
neve não bate assim?
Pelo
menos, está luar.
Assim,
posso buscar mais longe,
posso procurar
perto da Lua,
que me
dizem ter todas as respostas que procuro.
Terá?
Pelo
menos, há luar!
K
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