Face ao que era escrito, poderia deduzir-se que
o meu interlocutor subscreveria a ideia de que, para a economia portuguesa progredir, precisaríamos
de acomodar-nos ao modelo de regulação do mercado de trabalho existente na
China. Sendo um contra-senso, parece ser isso para que apontam as políticas e
as leis recentemente produzidas.
Neste processo, o que resulta particularmente
curioso é ser o próprio FMI a admitir que, como tem sido feito, não vamos lá.
Outros que tivessem olhos para ver os resultados das políticas implementadas
nos últimos meses deveriam ser capazes de retirar ilação semelhante, mas não
são.
J. Cadima Ribeiro
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