Depois das notícias que te dei a meio da semana, esperava que me dissesses alguma coisa, isto é, se estavas satisfeito com o desenvolvimento que o assunto que te preocupava teve entretanto. Fiquei a desejar, também, que me dissesses que pensas fazer e se precisas que te ajude nalguma iniciativa que pretendas tomar.
Preferiste o silêncio, o que lamento, sobretudo se for sinal de que o problema que me pediste para ajudar a resolver era apenas um pretexto para tu não abandonares esse estado de letargia em que te encerraste. Espero, sinceramente, que não seja o caso.
Quando é que voltarei a ter oportunidade de jantar ou ter uma simples conversa descontraída contigo?
J. Cadima Ribeiro
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