terça-feira, novembro 16, 2010

Dizer-te

Ó mar salgado,
não imaginas as saudades que sinto de ti.
São tantas que parece que partistes há muito, muito tempo.
Amor da minha vida,
desde este lugar remoto,
deixa-me dizer-te quanto te quero,
quanta falta me fazes, quanto és única.
Deixa-me dizer-to vezes sem fim.
Para sempre, meu amor,
liberta-te desses mostrengos que te atormentam,
e, libertando-te deles, liberta-me também.
Não sou, não posso ser
a razão dos teus problemas.
Se servir para ajudar a resolver algum, fico contente.
Acrescentar problemas, é coisa que recuso.
Antes, quero ser o lugar onde te perdes, o teu ponto de encontro.
Amor meu,
deixa-me dizer-te quanto te amo,
deixa-me dizer-te quanto és única,
quanto me és preciosa, quanto falta me fazes, para sempre.
Meu amor, liberta-te desses mostrengos,
liberta-me, para sempre!

K

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