Estou
de regresso a casa. Até agora, a viagem foi tranquila, como deviam ser todas as
viagens.
Encontrei
caras conhecidas. Jantei com o meu filho mais velho. Conversámos sobre as suas
frustrações e anseios profissionais. Tem emprego, o que é cada vez menos comum
nos tempos que correm em Portugal. Encontrei-me com desconhecidos, a
realizar viagem de estudo no país.
É
curioso como um relatório feito no âmbito do Campeonato Europeu que decorreu em
Portugal em 2004 (Euro 2004) já me levou a Gdansk, Polónia, em duas ocasiões, e
a Lisboa, para, neste último caso, sobre ele trocar informações com jovens
estudantes suíços (de Lugano). Outros estudos levaram-me a outros lugares, mais
longe ou mais perto, mas nenhum se revelou de efeitos aparentes tão duradouros
quanto este, pese a respectiva natureza claramente exploratória (exploração que
foi de um novo campo de trabalho e de um tipo menos comum de dados empíricos, incluindo
alguns sobre a vertente turística do evento).
Depois
de dois em Lisboa, estou de regresso a Braga e à minha rotina profissional e
pessoal. Alegra-me o retorno. Alegrou-me a ausência. Estarei de partida algures
no futuro próximo. Estarei de volta, com vontade de regresso, alguns dias
depois.
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