Não? Não to digo todos os dias, em gestos, em
atenção, em compreensão, através dos meus silêncios?
“Não! Preciso
que me digas que me amas. Preciso que fales comigo.”
É verdade: temos formas de comunicar distintas.
Abraçar-te, em silêncio, é a melhor forma que encontro de reconhecer-me em comunhão
íntima contigo, de exprimir-te carinho intenso. Adormeço nos teus braços porque
eles me confortam, são sinal de que é hora de repousar.
Amar-te?
Porque duvidas? Não são os meus abraços suficientemente fortes
e envolventes?
Abraçar-te-ei com mais força amanhã!
K
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