domingo, fevereiro 03, 2013

Amar-te

“Não tens dito que me amas!”,
Não? Não to digo todos os dias, em gestos, em atenção, em compreensão, através dos meus silêncios?
“Não! Preciso que me digas que me amas. Preciso que fales comigo.”
É verdade: temos formas de comunicar distintas. Abraçar-te, em silêncio, é a melhor forma que encontro de reconhecer-me em comunhão íntima contigo, de exprimir-te carinho intenso. Adormeço nos teus braços porque eles me confortam, são sinal de que é hora de repousar.
Amar-te? Porque duvidas? Não são os meus abraços suficientemente fortes e envolventes?
Abraçar-te-ei com mais força amanhã!

K

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