Dava-me jeito, nesta altura, poder abraçar-te forte, forte, até me confundir plenamente contigo e, desse jeito, desaparecer.
José Cadima
1 comentário:
Anónimo
disse...
Quantas vezes queremos desaparecer? muitas vezes, mas não é um abraço forte ou fraco, que nos vai resolver nada. escolhemos trilhar caminhos, penosos e dificeis. temos que os aguentar, se essa pessoa do abraço, estivesse a sentir o mesmo, estava presente o que parece não ser o caso. talvez ela tenha outros interesses. ou outra pessoa para os abraços.
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Quantas vezes queremos desaparecer?
muitas vezes, mas não é um abraço
forte ou fraco, que nos vai resolver nada.
escolhemos trilhar caminhos,
penosos e dificeis.
temos que os aguentar,
se essa pessoa do abraço,
estivesse a sentir o mesmo,
estava presente o que parece não ser o caso.
talvez ela tenha outros interesses.
ou outra pessoa para os abraços.
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