domingo, junho 08, 2014

O Rio Cávado, na foz, a preto e branco e outras cores (2)



A cada dia que passa, sinto a atração do rio, do mar (,do abismo?) mais fortes. Será um certo sentido do retorno às origens que me impele para cá ou será a ausência de sentido...? O rio e o mar como centros de gravidade. O brilho da água espelhando o Sol (e a Lua) como deslumbramento, enquanto aguardo o pôr-do-Sol, que a Lua nunca se põe, apenas dispõe (ou indispõe).
O vazio de sentido de certos momentos. O deleite de paisagens tão vazias de gente quanto plenas de vida. Amanhã estarei de volta, outra vez!

K

[Fotos da autoria de C.P.]

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